Quando o ministro do STF, Dias Toffoli, o famoso ‘amigo do amigo do meu pai’ anula os processos de roubo por corrupção do Vacari, tesoureiro do PT, tristemente conhecido por ‘pixuleco’, termo com o qual se referia ao dinheiro público recolhido de empresas estatais, dá à nação inteira, o sinal de que o dinheiro do trouxa do contribuinte pode ser levado pra casa, sem nenhuma consequência ou castigo.
Quando um juiz liberta um condenado a mais de 400 anos de cadeia um bandido que confessou ser ‘viciado em roubar’ por todas as formas de corrupção, como ocorreu com o ex-governador carioca, Sérgio Cabral, hoje influenciador digital, morando em seu luxuoso apartamento, de frente pro mar de Copacabana, demonstra absoluto escárnio à Justiça brasileira e desprezo sociedade a que serve e que o sustenta.
Quando os tribunais superiores da Brasil, através de ‘leis prontas’ apresentadas aos parlamentos, e por atos internos dos seus dirigentes, criando os já notórios ‘penduricalhos’, artifícios de multiplicação patrimonialista de ganhos, muito acima do teto constitucional, transformando este em mera ‘gorjeta pública’, externa, aos cidadãos, o modo de ‘roubar os cofres públicos’, de forma imoral, ‘dentro da lei’.
Estes maus exemplos subvertem o conceito de ‘servidor público’ – aquele que é pago pela sociedade para servir ao público – para o de ‘servir-se do público’. Ou seja, aquele tem, como seu, as riquezas geradas por cada cidadão da nação. E, deste modo, se auto elevam a um patamar de ‘casta social superior’, acima da própria lei, se colocando como soberanos intocáveis.
Assim, se separam do contato direto com as pessoas. Com medo delas, por saberem que as roubam, constituem segurança armada, vigilância treinada, armas e veículos de última geração, para os protege-los dentro da ‘bolha’ segura onde vivem com suas famílias. E só aparecem em ambientes de trabalho, com paredes nas costas, e cercados de segurança.
Têm medo do povo. É tal o pavor que só usam aviões da Força Aérea para se deslocarem cumprindo rotas e agendas ocultas ao público. E os que ainda viajam em voos de carreira, constroem dentro dos aeroportos, salas privadas que os separam dos passageiros. São os primeiros a embarcar e desembarcar, sempre por caminhos privados.
Esta ‘casta especial’ de servidores públicos demonstra aos tontos empreendedores – palavra da moda para pequenos e médios empresários que trabalham de sol a sol e sustentam o país - como ficar milionário, bilionário até, na sombra, com férias e recessos duas vezes por ano, viajando e curtindo as belezas e delícias do mundo, às custas uma nação trabalhadora e escravizada.
Tudo sem um único CNPJ e sem o custo de um só trabalhador. Eu e você, os ‘burros-de-carga’, carregamos estes criminosos, sem castigo, nas costas. E, agora, sem direito de reclamar. Amordaçados.
Pior: com um monte de ‘idiotas’ chamando isso de democracia.
Acorda ‘Mané’, se não nunca ganharás nada além de um ‘Perdeu Mané, não amola!”.
Voltaremos ao assunto.
É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje, em pequenos vídeos, sobre os fatos acima. Digite, no seu celular, noticiastudoaqui.com para ver tudo e muito mais.
