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Se fosse eu? Tava fudido!

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ColunistaOsmar Silva

Se fosse eu que tivesse dado a facada no Jair Bolsonaro, estava fudido. Não teria advogado algum e nem pastor para me defender. Sem dinheiro, simples operário da comunicação, como poderia pagar uma defesa? Seria de fato, um ‘lobo solitário’ suicida que teria, no máximo, um defensor público ou um advogado ad doc nomeado pelo juiz na audiência de custódia. Pois sou só um cidadão que discorda e não aceita um monte de coisas.

Num país com 40 milhões pessoas desempregadas ou vivendo de subemprego, não é difícil encontrar gente que se coloque à venda para perpetrar atos vis em favor de terceiros e assumir a responsabilidade sozinho. Nem que tenha que morrer. Bancar o ‘queixo duro’, o ‘boca de bode’. Acho que é o que está acontecendo no ‘Caso Bolsonaro’.

O Bispo, ao que parece, não passa de um bandido mercenário coaptado para fazer o serviço sujo a mando de alguém. Senão, como explicar a imediata contratação de quatro advogados criminalistas de primeira linha? Caridade religiosa de uma igreja evangélica? Corta essa, conta outra!  

Mas não me surpreenderá se for comprovado a participação de religiosos nesse conluio. Temos vistos ‘falsos profetas’ fazendo cada coisa que até o próprio Diabo duvida. O fato é que a mão armada a faca, estava a serviço. E não foi a ‘mando de Deus’ como falou o herege.

Em razão disso, as campanhas eleitorais de todos os candidatos à presidência da República estão mudando o rumo. Mudou o cenário.  O eleitor acordou, abruptamente, para o processo de escolha eleitoral. Acabou a apatia e até a antipatia. Tanto que o índice de rejeição ao candidato Jair, rumo à presidência da República, cessou. E a tendência é diminuir.

Aguardemos as próximas pesquisas a serem divulgadas a qualquer instante. Mostrarão com certeza, aumento nas intenções de voto ao candidato vitimado. A grande batalha dos adversários será, a partir de agora, não somente se qualificarem para a segunda vaga de um possível segundo turno, mas sobretudo, evitarem que o capitão liquide a fatura no próximo dia 7 de outubro.

Bolsonaro já entrou até dentro da casa do presidente Michel Temer. Você viu o gesto de campanha feito pelo Michelzinho no palanque oficial em Brasília no desfile do dia 7 de setembro? Pois é. Sob o sorriso meigo e complacente da mãe, a 1ª dama Marcela.

O Jair já entrou, até, para a história do Brasil. 

 

OsmarSilva – jornalista – presidente da Associação da Imprensa de Rondônia-AIRON – Editor do noticiastudoqui.comsr.osmarsilva@gmail.com – WhatsApp 99265.0362  


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