LÁZARO SE FOI, AGORA É O JAIR | Notícias Tudo Aqui!

LÁZARO SE FOI, AGORA É O JAIR

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ColunistaOsmar Silva

O Brasil amanheceu sacudido com a previsível notícia da morte de Lázaro Barbosa, o criminoso que durante 20 dias desafiou e humilhou as forças de segurança do governador Ronaldo Caiado, do Goiás. Além de outras polícias, serviços de inteligência, cães, mateiros e muita, muita tecnologia que, a cada dia, se revelava inútil.

Mesmo refugiado em pleno cerrado central, com poucos capões de mata nas margens de córregos, Lázaro se transformou em um ‘fantasma’, uma ‘assombração’, que aparecia e desaparecia amedrontando o povo rural e intrigando os estrategistas policiais. Por isso, nomeado o ‘criminoso mais perigoso do Brasil’.

Estava claro que ele jamais seria preso com vida. E o álibi perfeito ele mesmo deu aos policiais, através de uma carta supostamente por ele escrita, onde confessa que não se entregaria e que preferiria morrer. Com isso, sem testemunhas, ocorreu o encontro e o embate com a polícia. E, claro, ele foi alvo abatido. Em nome da lei.

Com o desfecho morte de Lázaro Barbosa, se encerra a ‘novela’ policial que vinha animando a audiência, já enfadada das exaustivas pautas de Covid-19 e CPI da Covid. Mas o ‘refresco’ acabou.

A CPI da Covid será prorrogada por mais 90 dias. O senador Randolfe já se encarregou de formular o pedido nesta segunda-feira. E, quando vencer, se o presidente Bolsonaro continuar de pé, será mais uma vez prorrogado. E assim, irá até quando a eleição de 2022 chegar.

E isto se dará porque a CPI tem quatro objetivos claríssimos: a – derrubar o governo Bolsonaro para impedi-lo chegar às eleições, por puro medo; b – desgastar o governo o máximo que puder, de forma que nem a economia possa salvá-lo, - mesmo que cresça como a chinês -, para que chegue à eleição enfraquecido; c – travar o Congresso para que as medidas e reformas em favor do Brasil e dos brasileiros não andem e, assim, poder acusar o presidente de incompetente, além de alimentar o discurso das oposições e as narrativas da imprensa alinhada; e d – claro, manter o nome dos senadores ressuscitados do ostracismo, nas manchetes, para terem chance de reeleição.

Para concretizar estes objetivos, contam os senadores do G7 da CPI, com o Supremo Tribunal Federal alinhado à causa, sabendo que ministros revirarão, de cabeça para baixo, as leis penais e a própria Constituição Federal, para encontrar e tipificar um crime que enquadre o Presidente da República para, enfim, poder cassá-lo.

Neste jogo brutal o que menos importa é o povo brasileiros e suas necessidades. Os meios privados irão provendo os milhões de famintos de comida até que chegue o dia da eleição em 2022.

Eles são insensíveis para socorrer alguém. Isto porque os seus interesses, com pautas ‘inconfessáveis’, não são os interesses da nação.  

Desta forma, teremos que assistir a esta pantomima que é o ‘Tribunal do Crime’, pois composto por criminosos, travando o Brasil enquanto tentam incriminar quem trabalha em favor do país e da Nação brasileira.

Agora que executaram o Lázaro Barbosa e a diversão sai da mídia, se voltam para tentar ‘apagar’ Jair Bolsonaro, o maior ‘inimigo’ do Brasil, segundo a narrativa que estão impondo ao povo brasileiro, na esperança que a mentira se transforme em verdade, conforme a cartilha nazista.

Osmar Silva – jornalista, diretor e editor do noticiastudoaqui.com 

        

 


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