Vivendo e trabalhando há 30 anos em Rondônia. Brasil. Amazônia. América do Sul. | Notícias Tudo Aqui!

Vivendo e trabalhando há 30 anos em Rondônia. Brasil. Amazônia. América do Sul.

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ColunistaAroldo Vasconcelos

O ser humano desenha suas guerras e as executa; também desenha seu céu, e o caminho para chegar a esse lindo lugar... e também o alcança. Como somos uma tentativa de imitação do sagrado, do natural, de Deus-criador e Pai e Mãe universal, sempre estamos alternando nossa cultura e nossa civilização por aqui, no Jardim do Éden, entre erros e acertos. Isso porque tudo é criado no pensamento, no sentimento, primeiro, depois na fala, da atitude e por fim na ação concreta. Desenhando o bem e o mal, seguimos tentando imitar e aprender com o Criador e mantenedor de todas as coisas manifestas. São sonhos que movem o ser humano, mas os métodos têm sido, séculos após séculos, uma massa de projetos diferenciados, que às vezes trazem impulsão, às vezes retrocessos.

Aparentemente, desde a chegada desse novo milênio da era cristã, um grande desafio na reacomodação das culturas nos tantos continentes, estamos retrocedendo em valores tão caros a todos nós. E, mesmo com tantas luzes, com tanta abertura pelas tecnologias que expandiram por exemplo o acesso a todas as bibliotecas dessa fabulosa produção humana de 10 mil anos; seguimos talvez 30 ou 50 anos sem saber mesmo o que fazer - a grande maioria de nós; mas, esse processo evolutivo também trouxe aqueles despertos e crentes de que tudo é passageiro e que havemos sempre de dar o nosso melhor.

Esses poucos, mas convictos, estão de olhos e ouvidos abertos e com suas mentes aguçadas. A vida é um presente de Deus. Ela é musicalidade, é trabalho, é aprendizado e convivência, é também serenidade, apreciação, aconchego, amor e romantismo. Mas milhões teimam em não dar o passo adiante, preferem retornar às cavernas e a animalidade. Prazeres distorcidos e doentios, às vezes, movem milhões de irmãos e irmãs.

Desde os anos finais do século passado e mesmo até os primeiro trinta anos dessa nova era, existem divisões, descontentes, almas densas, jogos de ilusão, morte entre irmãos e cegueira espiritual.

Entretanto, dos mais de 9 bilhões de almas viventes, se existir 1% ainda no planeta que sintam o lado real da força e do poder de Deus em suas veias, em suas vidas, em seu espirito, a luz sempre irradiará esperança, consciência, paz e amor.

Graças ao Pai-Mãe de toda a criação e seus santos auxiliadores, almas que subiram de degraus, a vida e o amor eterno continuam prosperando.

A Graça e a Paz seja sempre conosco. Multipliquem esse mantra.

Temos todos a possibilidade, se escolhermos, de fazermos nossas vidas brilhar e refletir a luz do todo. Busquemos todos, que tomarem essa decisão, claro, pois temos o livre arbítrio como conceito basilar, a sintonia com o amor universal. Para isso é premente que deixemos as trevas de lado; as trevas não criam nada, desejam apenas usufruir das dores e das maldições humanas, eternizando de forma equivocada a rebeldia delas com o autor da vida e do sonho de uma humanidade perfeita.

Se quisermos, lógico, poderemos escolher concertar o que está quebrado, vamos ouvir os melhores mantras, vamos prestar solidariedade aos vivos e honrar os nossos antepassados com o melhor de nós no seio dessa família humana.

Ainda há tempo, se quisermos, abandonemos o caos que teima em se instalar e vivamos para o amor verdadeiro entre os irmãos e irmãos; porque em verdade, é exatamente isso que somos: Uma família humana, peregrina e aprendiz no paraíso preparado com muito amor há milhões de anos atrás.

Estamos no ano virtuoso da Graça de 2.022.

Gratidão por termos chegado até aqui, juntos.

Graça e Paz, sempre.


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