O GOLPE JÁ FOI DADO – E o Contra-Golpe, de onde virá?
A coisa está escancarada. E ninguém faz mais questão de simular discrição. Nem ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado da República, mídia consorciada, empresários e banqueiros corruptos, parte dos congressistas da Câmara Federal e, claro, os micros partidos da esquerda sob o chapéu do PT.
Todos estes entes estão claramente envolvidos na conspiração antidemocrática e criminosa de ‘tomar o poder’ do Brasil, como já disseram o condenado José Dirceu e o ministro Barroso, do STF. É isso que se constata diante dos movimentos, ações e palavras de cada um deles, todos os dias.
Outra coisa, da qual não se tem mais dúvida, pois está escancarada sob a luz do sol de meio-dia: o liderança nacional desta Oposição ferrenha e corrosiva, do ‘Golpe’ em execução, é dos ministros do STF, coadjuvados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Lula não é líder, é liderado. É o boneco sob comando do ventríloquo.
Jair Bolsonaro é o inimigo que tem que ser abatido. A qualquer tempo, qualquer hora, em qualquer lugar. Até mesmo por outra facada. Não sendo possível, não poderá ultrapassar o processo eleitoral. Muito menos como vitorioso nas urnas. Esta é a verdade.
Não é à toa que existem mais de 130 processos no STF contra o presidente Jair Bolsonaro. Todos com acusações sem comprovação ou aguardando o resultado de inquéritos sem fim, como o das Fake News, denominado por um ex-ministro da Suprema Corte, como o ‘inquérito do fim do mundo’.
Também não é à toa a multiplicidade diária de ‘pesquisas emprenhadas’ apontando Lula como o campeão da vontade popular, embora não consiga aparecer em público em canto nenhum do país. Nem para tomar banho no mar. E quando tenta, não tem público, não tem audiência. Só junta gente, pouca na maioria das vezes, em ambientes fechados, guardados por dezenas de seguranças.
Da mesma forma que não é à toa a turriçe desesperada do trio de ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso de não aceitar qualquer sugestão que, de fato, dê clareza ao escrutínio do voto, como manda a legislação posta. Venha de onde vier. Até mesmo de organismo convidado, como aconteceu com as forças armadas, que teve suas sugestões desprezadas.
De nenhuma forma é à toa a mentira repetida, sem nenhum pudor, de que o presidente da República vem defendendo o voto impresso, e dizendo, sem prova, que a urna eletrônica pode ser violável. Ora, quem diz que é violável é a Polícia Federal em razão de procedimento realizado, a pedido, do próprio TSE.
Muito menos são à toa os convites para mais de 100 entes estrangeiros, e pessoas do mundo inteiro, para virem ao Brasil acompanhar as eleições como observadores. Na verdade, estão procurando ‘avalistas’ para o último ato do ‘Golpe’: a publicação do boletim final, dando a vitória para Lula, independente de como tenha votado o eleitor ou a eleitora.
Estes, são os verdadeiros avalista de uma votação e apuração do escrutínio, com total segurança e transparência. Mas este aval também não interessa.
Por fim, lembremos, não é à toa que, sob o protagonismo e liderança do STF, as manifestações públicas, dos 57 milhões de eleitores do presidente Bolsonaro em 2018, nas ruas e praças do país, ordeiras sob as cores verde e amarela, e até de outras parcelas da sociedade, no Brasil inteiro, são classificadas de ‘anti-democráticas’ e de ‘ataque à democracia’.
Portanto, fique ligado, você também. Os 57 milhões de eleitores de Bolsonaro estão sendo desprezados e massacrados, chamados de ‘imbecís e idiotas’. E, os outros nacionais, todos, vivem sob ameaça permanente de censura, de prisão e de perda da liberdade de opinião. E passíveis de cadeia.
Todos estes atos fazem parte, simplesmente, do plano para ‘tomar o poder’ que vem sendo, meticulosamente, executado desde a perpetração da ‘mágica jurídica’ que humilhou o ‘Mandrake’ e liberou o prisioneiro e condenado Luiz ‘Lula’ Ignácio da Silva da cadeia e dos processos, para voltar a ter, nas mãos, a chave do cofre da nação, alvo de todos os envolvidos no ‘Golpe Judiciário e político’ em curso.
O que se espera é que as forças atacadas, reaja, em nome da liberdade e da Democracia, e salve o povo brasileiro, a Nação, desta maldição catastrófica. O ‘Contra-Golpe’ se impõe como imprescindível e necessário.
O ‘Golpe’ já foi dado e tornado público desde o momento em que o ministro Barroso declarou, em Portugal, que vivemos ‘um semi-presidencialismo’ e que o ‘STF é o agente moderador’.
Este modelo de governo não está na Constituição Federal. Estes são os fatos.
É hora de cantarmos: ‘ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil’.
Osmar Silva – Jornalista e diretor/editor do noticiastudoaqui.com
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