NASA MOSTRA BELEZAS ESTONTEANTES - A lua de Plutão, galáxia e + nas fotos astronômicas da semana; confira as imagens | Notícias Tudo Aqui!

NASA MOSTRA BELEZAS ESTONTEANTES - A lua de Plutão, galáxia e + nas fotos astronômicas da semana; confira as imagens

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A seleção de imagens destacadas pela NASA nesta semana vai te levar para conhecer objetos distantes e incríveis sem sair de casa. Veja só: você vai encontrar uma foto de Caronte, lua de Plutão, e confere também uma galáxia espiral com estrutura cercada por anéis.

O aglomerado de galáxias Abell 2744 apareceu por aqui, fotografado com mais detalhes do que nunca pelo telescópio James Webb.

Confira:

Sábado (03/06) — Lua Caronte

Esta é Caronte, a maior lua de Plutão. Na imagem abaixo, ela aparece em uma imagem feita pela sonda New Horizons em julho de 2015, que foi processada para destacar as cores e características da superfície da lua.

O trabalho deu certo, e mostra que Caronte é um satélite natural repleto de fraturas e cânions. Estas formações aparecem junto de planícies com relevo mais suave. Na parte superior da foto, está a região polar Mordor Macula.

Domingo (04/06) — Gravura Flammarion

Esta imagem parece familiar? Se sim, é porque ela já apareceu em vários lugares diferentes no último século. O primeiro deles foi um livro de Camille Flammarion, astrônomo e escritor francês.

Gravura de Flammarion (Imagem: Reprodução/C. Flammarion)

A gravura foi feita em madeira, e mostra um homem carregando um cajado enquanto atravessa o limite etntre a Terra e o céu. Assim, a imagem pode ser entendida como uma interpretação da busca humana por conhecimento do universo.

Segunda-feira (05/06) — Nebulosa Trífida

Na imagem abaixo, há uma nebulosa que, sozinha, une diferentes tipos de fenômenos astronômicos. Trata-se de M20, objeto formado por uma nebulosa de emissão, reflexão e escura.

Nebulosa Trífida, a cerca de 9 mil anos-luz de nós (Imagem: Reprodução/Martin Pugh)

A estrutura dela parece ser dividida em três partes por faixas de poeira, que renderam o apelido de Nebulosa Trífida. Ela tem apenas 300 mil anos, sendo umas das nebulosas mais jovens que conhecemos.

Terça-feira (06/06) — Estrela devorando planeta

A estrela ZTF SLRN-2020 devorou um de seus planetas, proporcionando aos astrônomos a visão de um processo que, até então, nunca foi observado diretamente.

O incidente aparece representado no vídeo abaixo:

Na animação, a estrela começa a capturar a atmosfera do planeta gasoso; parte dos gases são absorvidos por ela, enquanto o restante é ejetado ao espaço. No fim do vídeo, o planeta cai ao centro da estrela e a deixa temporariamente mais brilhante.

Quarta-feira (07/06) — Galáxia M94

A M94 é uma galáxia espiral diferente: ela tem um anel interno cercando seu centro, repleto de estrelas recém-formadas. Ele está acompanhado de outro, mais externo e de origem desconhecida.

Galáxia M94 e seus anéis (Imagem: Reprodução/Brian Brennan)

Esta galáxia se estende por quase 45 mil anos-luz e fica a 15 milhões de anos-luz de nós.

Quinta-feira (08/06) — Nebulosa da Tromba de Elefante

Também chamada de vdB 142, a Nebulosa da Tromba do Elefante se estende por mais de 20 anos-luz. Ela fica próxima do aglomerado estelar IC 1396, na direção da constelação Cepheus, o Cefeu.

Nebulosa vdB 142 no lado esquerdo da imagem (Imagem: Reprodução/Steve Cannistra (StarryWonders)

Esta imagem destaca os aglomerados de poeira interestelar fria na nebulosa, acompanhados de gás. Ela tem também nuvens escuras e alongadas, com os ingredientes necessários para a formação de estrelas.

Sexta-feira (09/06) — Aglomerado de galáxias

O aglomerado de galáxias 2744 foi observado pelo telescópio James Webb. Ele fica a cerca de 3,5 bilhões de anos-luz e parece ter sido formado pela fusão de aglomerados galácticos massivos.

Aglomerado galáctico Abell 2744 em imagem do telescópio James Webb (Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CSA, Ivo Labbe (Swinburne), Rachel Bezanson (University of Pittsburgh), Processing: Alyssa Pagan (STScI)

Na foto acima, os instrumentos do Webb revelaram objetos jamais vistos antes — alguns deles são galáxias do universo primordial, avermelhadas e distorcidas pela lente gravitacional causada pela massa do aglomerado.

Fonte: APOD

(olhardigital)


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