Um tempo para Márcio Pacele

Daqui a dez dias acaba o prazo de três meses que o presidente Márcio Pacele (PSB) pediu aos servidores efetivos da Câmara Municipal de Porto Velho para sentar à mesa para alinhar temas de interesse da categoria, porém, nesse curto tempo em que está no comando da Casa, pode-se afirmar, sem medo de errar, que alguma coisa mudou - e para melhor. Afinal, cada gestor tem o seu estilo próprio de administrar e delegar tarefas. E, com Pacele, não seria diferente.
Aos poucos, a esperança, a seriedade e o entusiasmo manifestados pelo presidente vão se espalhando dentro e fora do parlamento, produzindo alterações na maneira de conduzir os negócios públicos, o que tem agradado, senão a todos, mas, com certeza, a maioria dos servidores. Aliás, antes mesmo de assumir a presidência da Câmara, Pacele já havia revelado interesse em mudar algumas práticas administrativas, como pagar um direito para um servidor e não pagar o mesmo direito para o outro, o que, em tese, configura uma tremenda injustiça. Isso porque todos prestam serviços para a mesma instituição. É o principio da isonomia. O que é para um deve ser para o outro.
Por enquanto, tudo que o presidente Márcio Pacele tem dito e feito vem encontrando eco no seio do funcionalismo. E, por uma razão muito simples: ele é verdadeiro. E isso, é claro, incomoda e perturba muita gente, principalmente aqueles que se acostumaram a fazer da hipocrisia um estilo de vida. É evidente que Pacele não tem o condão para resolver todos os problemas da Casa num passe de mágica, mas se conseguir emplacar o que tem falado, terá, sim, garantido seu lugar na galeria dos melhores. Aguardemos o desenrolar dos acontecimentos, depois que acabar o tempo pedido pelo presidente.
(*) Valdemir Caldas
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