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O salto tecnológico dos anos cinquenta

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ColunistaMarco Anconi

Nós que hoje usufruímos de todos os recursos da moderna sociedade do século vinte e um, por vezes esquecemos que há poucos anos passados, não mais que sessenta, dispúnhamos apenas de equipamentos absolutamente mecânicos e raros elétricos. Não havia computadores, telefones celulares, televisores de LCD ou OLED, satélites de comunicação e de espionagem, carros com injeção de combustível eletrônica, rádios FM e nem mesmo calculadoras de bolso, dessas que se compra hoje por centavos e que já estão integradas até aos chaveiros e às canetas. Nossos aviões voavam apenas durante o dia, pois os equipamentos de navegação aérea, tais como radares e GPS, eram raros e caríssimos. Nossos carros não tinham sequer cintos de segurança e muito menos airbags.

Porém, de um momento para outro, experimentamos uma explosão de novos produtos e passamos a deles depender sem ao menos nos perguntar como isso foi possível, como saltamos das válvulas que, por exemplo, davam vida aos nossos rádios e aparelhos de televisão, para o chip. Como pôde a humanidade ocidental (países que venceram a segunda grande guerra) conseguir, em pouco mais de vinte anos, produzir um artefato que miniaturizou válvulas na casa do bilhão em uma lasca de silício (chip) de pouco mais de dois centímetros quadrados, e que permitiu o desenvolvimento dos equipamentos eletrônicos, dentre eles o computador e o celular, que usamos largamente hoje?

É verdadeiramente esotérica (secreta) esta conquista. Mas há evidências e mesmo provas de que esta tecnologia não é humana e sim alienígena, conseguida à base de troca com um povo conhecido como Grey. Os Grey já transitam entre nós há mais de seis mil anos, mas só recentemente, após serem capturados pelo governo dos americanos do norte, na cidade de Roswell, no ano de 1947, quando do choque entre duas de suas naves que resultou na queda e detenção de alguns ocupantes ainda vivos.

Este povo alienígena, extra ou intraterrestre (que pode tanto ter origem em outro planeta ou em nossa Terra mesmo, porém que evoluiu em época muito anterior à nossa e hoje vive em “cidades” no interior do planeta), teria fornecido aos seus captores a tecnologia do silício (chip) e também da manipulação do som.

Mas qual seria a “moeda de troca” para se obter tais tecnologias? Há duas hipóteses distintas e ambas, apesar de divergirem, convergem para um mesmo resultado.

A primeira é que os Grey sejam seres extra-humanóides (de outro planeta) e nos têm visitado através dos milênios a fim de “coletar ectoplasma* humano” do qual se alimentam e também produzem energia para fins diversos. Neste caso, o compromisso dos terráqueos (nós) seria o de manter a exalação desta substância em altas taxas, através de desencarnes massivos (guerras, genocídios, massacres), pois o ectoplasma se esvai dos moribundos durante o processo da morte abrupta.

*(Ectoplasma é uma substância que tem propriedades semelhantes às do corpo físico, donde provém. Apresenta-se viscoso, esbranquiçado, quase transparente, com reflexos leitosos e é evanescente sob a luz. É a base dos efeitos mediúnicos chamados "físicos", pois através dele os espíritos podem atuar sobre a matéria. Trata-se de substância delicadíssima que, situa-se entre o perispírito e o corpo físico, é dotada de forte vitalidade e por isso serve de alavanca para interligar o plano físico e o espiritual).

A segunda hipótese é que os Grey seriam terráqueos, mas que vem evoluindo aqui muitos milhões de anos antes que nós “Homo sapiens sapiens”. Há fortes indícios de que sejam uma variante terrestre dos cetáceos, mais especificamente golfinhos, por terem a pele de textura e coloração idênticas, além de compartilharem atitudes comportamentais similares. É largamente sabido que os golfinhos possuem QI (Quociente de Inteligência) muito maior que os nossos, chegando a ultrapassar a quota 400, enquanto o comum entre nós varia entre 85 e 115 e nossos gênios atingem de 140 a 170. Os Grey, ao invés de optarem por viver nos oceanos juntamente com seus irmãos golfinhos, teriam evoluído em terra firme e, mais tarde, quando nós migramos para os processos evolutivos da terceira/quarta dimensões, recolheram-se para as profundezas da crosta terrestre onde construíram suas cidades e continuaram sua evolução. Para estes, a “moeda de troca” seria o nosso compromisso de reduzir a taxa de crescimento populacional a fim de evitar um desgaste ainda maior ao ecossistema. Como a via mais rápida e rentável é a da mortandade através das armas, “prazerosamente” os senhores da guerra e da ganância a executam magistralmente.

Tais hipóteses têm sólidas bases, pois podemos contar nos dedos os períodos em que não estivemos em guerra ou massacrando-nos uns aos outros. O “Homo sapiens sapiens” é pródigo em desenvolver e empunhar armas, a tal ponto que já erradicou da face do planeta incontáveis espécies animais e tribos, povoações, populações humanas. Somente para relembrar, depois das primeira e segunda grandes guerras, tivemos a guerra da Coréia, a guerra do Vietnã, a guerra do Golfo Pérsico, a guerra da Bósnia, as guerras do Iraque 1 e 2, além das incontáveis promovidas em solo africano, do Oriente Médio e nos rincões do chamado Terceiro Mundo. Portanto, a parte que nos cabe no acordo com os Grey tem sido pontualmente cumprida.

Imagino você, neste momento, lendo esta minha eletrônica coluna, diante do seu inseparável computador que, se fosse por vias evolutivas normais, somente deveria aparecer entre nós num futuro estimado em quinhentos anos. Imagino que reflexões podem estar transitando em sua mente e os sentimentos que elas produzem ao saber que o hoje é o futuro artificialmente antecipado. Sei que inicialmente meus escritos parecem inverossímeis, inacreditáveis, mas sei também que o seu senso crítico ativou uma luz de alerta, tal qual um lume vermelho e piscante, a te dizer que são muitas coincidências e que tais “acasos” carecem de mais explicações. Ouso sugerir uma forma pela qual você pode se abastecer de mais conhecimentos a respeito deste nosso “admirável mundo novo”: Está mesma Internet, portadora do involutivo e evolutivo, que me coloca em seu monitor de vídeo!

 

Seja feliz e encontre-se.

Ame-se e evolua.

 

Marco Anconi
mac.anconi@gmail.com


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