Na manhã desta segunda-feira (16), o Ministério Público do Estado de Rondônia sediou uma importante reunião pública em seu Auditório, para tratar sobre os impactos da poluição sonora no ambiente urbano. O encontro reuniu autoridades, representantes de órgãos públicos estaduais e municipais, além de membros da sociedade civil, com o objetivo de discutir medidas efetivas para conter esse problema crescente na cidade de Porto Velho-RO.
Durante sua fala, o oficial apresentou dados preocupantes: foram registradas 2.106 ocorrências de perturbação e poluição sonora de janeiro a maio deste ano, sendo que 1.839 delas não foram atendidas, representando 87% de demanda reprimida, ou seja, devido à falta de equipes para empenhar. Essa realidade, segundo ele, também está diretamente ligada à necessidade da PM de priorizar ocorrências mais graves, como crimes contra a vida, violência doméstica e outras.
“A poluição sonora só tem parado quando a Polícia Militar e demais órgãos intervêm para fechar o local”, afirmou Amorim, destacando o uso excessivo de recursos policiais em situações que poderiam ser evitadas com o cumprimento da legislação por parte dos responsáveis pelos estabelecimentos.
O tenente-coronel também fez um apelo à consciência coletiva e à atuação preventiva dos empresários:
“Precisamos que haja o respeito às normas e ao direito da coletividade. Os empresários têm que fazer seu papel crucial de controlar ruídos, manter horários razoáveis de funcionamento e possuírem equipes treinadas para evitarem conflitos”, reforçou.
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