Construção coletiva entre poder público e sociedade civil garantiu retomada do tráfego no acesso a Cujubim
Redação, 18 de junho de 2025, às 17h23 -A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia celebrou, nesta quarta-feira (18), o resultado positivo da liberação da BR-364, na altura do km 563, próximo ao entroncamento com a RO-205, acesso ao município de Cujubim. A via estava parcialmente interditada por manifestantes desde o dia 9 de junho, em um contexto de insatisfação social que gerou preocupação quanto à livre circulação de veículos e ao respeito às leis.
Desde o início da mobilização, a PRF atuou de forma estratégica para garantir a segurança pública, preservando tanto o direito à livre manifestação quanto a integridade de motoristas e pedestres que utilizam a importante rodovia federal.
A solução pacífica foi possível graças à construção de um diálogo aberto entre a instituição, lideranças comunitárias e representantes do poder público. Uma "roda de conversa" com os manifestantes, conduzida pelo superintendente substituto da PRF em Rondônia, inspetor Marinho Lima, foi o ponto de virada para o desfecho pacífico.
“Conseguimos explicar com clareza os prejuízos causados por bloqueios de rodovias e a ilegalidade desse tipo de ação. O entendimento mútuo foi fundamental para restaurar a ordem”, destacou Lima.
Entre os presentes na negociação estava uma deputada estadual, que também contribuiu para o compromisso firmado de respeito às leis e às ordens judiciais. As lideranças locais reconheceram a importância do diálogo e decidiram encerrar a manifestação, liberando por completo o tráfego na região.
Prejuízos evitados
O bloqueio, embora parcial, já causava impacto no escoamento de produção agropecuária, no transporte de passageiros e no abastecimento de comunidades da região. Com a liberação da BR-364, a PRF estima que esses efeitos negativos sejam revertidos nos próximos dias.
Modelo de atuação preventiva
A atuação da PRF em Rondônia tem sido elogiada por adotar estratégias de mediação e prevenção, evitando o uso da força e priorizando a escuta ativa dos envolvidos. A instituição reforça que continuará promovendo ações que aproximem a segurança pública da sociedade civil, respeitando o direito de manifestação dentro dos limites da legalidade.
Fonte: noticiastudoaqui.com
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