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R$ 850 MILHÕES PARA O MST - 'Abril Vermelho' e Lula implantam o terror com dinheiro público e Marcos Rogério e Mosquini se revoltam

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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou, neste mês de abril, uma série de invasões de propriedades rurais em diversas regiões do país, como parte do chamado "Abril Vermelho". Essa ofensiva tem gerado reações contundentes de parlamentares e representantes do agronegócio, que expressam preocupação com a segurança no campo e a legalidade dessas ações.

Invasões em Diversos Estados

As ocupações começaram no último sábado (5), com invasões registradas em Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em Minas Gerais, mais de 600 famílias ocuparam uma área às margens da BR-116, no município de Frei Inocêncio, no Vale do Rio Doce, reivindicando a desapropriação da Fazenda Rancho Grande para fins de reforma agrária.

No mesmo dia, em Pernambuco, cerca de 800 famílias invadiram a Usina Santa Teresa, localizada em Goiana, na Zona da Mata Norte. A ação faz parte das atividades do Abril Vermelho, que, segundo o MST, busca pressionar o governo federal a avançar na reforma agrária.

Reações Parlamentares

Em resposta às invasões, o deputado federal Lúcio Mosquini (MDB-RO) manifestou-se firmemente contra as ações do MST. Em suas redes sociais, Mosquini declarou: "Não vamos aceitar esta onda de invasões. Não é porque temos um governo de esquerda no poder que vamos admitir este abuso. Temos que acabar de vez com essa ideologia comunista de que você pode tomar terra dos outros."

O senador Marcos Rogério (PL-RO) também expressou preocupação com o financiamento destinado ao MST pelo governo federal. Ele destacou que "o governo Lula colocou no orçamento nada menos do que 850 milhões de reais para o MST e outros movimentos assemelhados, alegando a destinação para a Reforma Agrária, embora este detalhamento jamais tenha sido feito e esclarecido."

Preocupações do Setor Agropecuário

Representantes do agronegócio e parlamentares ligados ao setor alertam para o risco de um aumento significativo no número de invasões durante o Abril Vermelho deste ano. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticou o que considera estímulo a ocupações irregulares por parte do governo, em detrimento da titulação de assentados. O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que "a gestão Lula tem fortalecido movimentos sociais às custas da regularização fundiária e da segurança jurídica no campo."

Posicionamento do Governo Federal

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, reconheceu a necessidade de avançar na reforma agrária e afirmou que o governo busca mediar conflitos no campo. Ele comparou o ritmo atual com os governos anteriores de Lula, indicando a intenção de aumentar a desapropriação de terras e assentar mais famílias.

Conclusão

O cenário atual revela um aumento nas tensões no campo, com o MST intensificando suas ações e parlamentares, especialmente de Rondônia, manifestando oposição às invasões. A destinação de recursos federais ao movimento e a postura do governo frente às ocupações são pontos centrais no debate sobre a reforma agrária e a segurança jurídica no meio rural

Fonte: noticiastudoaqui.com

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