LinkedIn começa a testar transmissão de vídeos em sua rede social
O LinkedIn, rede social voltada ao mundo corporativo, quer surfar na onda dos vídeos. A empresa anunciou nesta segunda-feira (11) o LInkedIn Live, sua plataforma de transmissão de vídeo. A plataforma chega em versão beta ainda para um grupo limitado de usuários nos Estados Unidos e funciona de forma muito semelhante aos vídeos ao vivo dos apps do Facebook.
A ferramenta ainda funciona apenas por convite. Isso é, você vai depender de a plataforma liberar a função aos poucos. Contudo, o LinkedIn informou que vai abrir uma página para que usuários e instituição interessados possam se inscrever para usar a novidade.
A proposta é usar o LinkedIn Live não para a transmissão simples de conteúdos pessoais, mas com foco em coberturas de eventos, anúncios de produtos, sessões de perguntas e respostas e até apresentações de relatórios financeiros que precisem ser públicos.
A empresa ainda não abriu exatamente como a ferramenta vai funcionar nem revelou o design de seu sistema de Live. Contudo, é possível que ele se pareça com os de apps como o Instagram e até mesmo o Facebook Live, em que é possível enviar comentários e reagir à transmissão em tempo real.
Para criar esta nova função, o LinkedIn buscou alguns parceiros como Wirecast, Switcher Studio, Wowza Media Systems, Socialive e Brandlive. A ideia é que essas plataformas, conhecidas por produções mais elaboradas, possam dar o tom do tipo de conteúdo que a empresa gostaria de ter em sua rede social.
Junto disso, a Microsoft também vai fornecer toda base de nuvem para que o serviço funcione, já que a gigante comprou o LinkedIn em 2016.
A rede social, de certa forma, tem se mostrado sempre atrasada quando o quesito é vídeo. Foi só em 2017 que o LinkedIn passou a aceitar vídeos em seu próprio tocador nativo. Segundo relatórios de investimentos da Microsoft, a plataforma viu um boom em tráfego e até receita após adicionar a possibilidade à rede social. Atualmente, o LinkedIn conta com 600 milhões de usuários em todo mundo.
Nesta mesma reunião, a gigante informou que 29% de sua receita veio da rede social, sendo que houve aumento na casa de 30% em tempo de sessão dos usuários. O dinheiro do LinkedIn é oriundo, principalmente, de publicidade em vídeo.
A plataforma ainda não informou se pretende adicionar monetização para criadores com os vídeos. “Isso pode vir com o tempo, mas, agora, estamos focando em incríveis casos de uso da ferramenta. Este poderia ser, inclusive, o momento para tentar algumas novas ideias”, disse o chefe da divisão de vídeos do LinkedIn.
A possibilidade de live na plataforma ainda não tem data para chegar ao Brasil.
Fonte: TechCrunch
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