Começou a corrida pela prefeitura de Porto Velho
Pouco menos de dezoito meses nos separam das eleições municipais. Em Porto Velho começaram a esboçar as possíveis candidaturas à sucessão do prefeito Hildon Chaves. Por enquanto, dois pesos pesados já se teriam credenciado a entrar na corrida para o palácio Tancredo Neves: Vinicius Miguel e Leo Moraes.
Vinicius teve quase cento e onze mil votos no primeiro turno das eleições para o governo de Rondônia. Moraes elegeu-se deputado federal com quase setenta mil votos. Se, por um lado, há quem aposte numa vitória fácil de Vinicius, por outro, há quem garanta que Moraes tem tudo para arrebentar a boca do balão. Presságios à parte, de concreto, mesmo, só o convite que ambos teriam feito ao vereador Aleks Palitot para o posto de vice.
Particularmente, acho que Palitot tem perfil não apenas para disputar a função de vice-prefeito numa possível chapa Leo Moraes ou Vinicius Miguel. Ele reúne todas as condições para desempenhar o papel de prefeito com honradez e competência. Porto Velho, com efeito, ganharia um bom quadro, alguém que poderia avançar na resolução de seus problemas.
Quando ao futuro politico do prefeito Hildon Chaves ainda é um suspense. Alguns acreditam, inclusive dentro de seu próprio partido, o PSDB, que ele não disputará a reeleição, mas, até as convenções partidárias, muita água ainda vai correr debaixo da ponte. Por enquanto, a polarização está entre Vinicius e Leo.
Muitos são, evidentemente, os pretendentes ao cargo de prefeito, apesar das enormes dificuldades que impedem os administradores públicos de tornar realidade as promessas feitas à população durante a campanha eleitoral. Deve existir alguma forma de compensação que escape à compreensão da maioria dos analistas. O que se pode dizer, de fato, é que a prefeitura é considerada estágio necessário aos que um dia desejam chegar ao comando do Estado de Rondônia.
Lamentavelmente, parece que alguns não avaliam com a necessária seriedade as responsabilidades de um prefeito, considerando o potencial de votos como única e exclusiva condição. Bastariam vislumbrar votação majoritária para fazer-se candidato, mas são muitos os fatores que precisam ser avaliados.
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