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Solidariedade ao povo baiano

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ColunistaValdemir Caldas

É triste, muito triste, o que aconteceu na Bahia, onde vinte e cinco pessoas morreram, mais de quinhentas ficaram feridas e, aproximadamente, trinta e sete mil estão desabrigadas, em decorrência das fortes chuvas que caíram em algumas regiões daquele estado. Não menos grave, porém, é a conduta tresloucada de políticos e dirigentes públicos irresponsáveis (para dizer o mínimo), mancomunados com segmentos da sociedade, os quais sempre deram um jeito de corpo para mamar nas flácidas tetas do erário, principalmente nos governos dos petistas Lula e Dilma, sem nada produzir de concreto em proveito da sociedade, tentando deslocar o cerne do problema para o campo político. Para esses, às favas o sofrimento do povo, desde que seus mesquinhos e inconfessáveis interesses sejam preservados.

Todo mundo sabe que o que aconteceu na Bahia é resultado de causas naturais, mas os adversários do presidente Jair Bolsonaro, preocupados em retornar ao poder para, então, reascenderem as labaredas da corrupção que, por muito pouco, não transformou o patrimônio da maior estatal brasileira e uma das maiores do mundo em cinzas, querem jogar a responsabilidade nos ombros do mandatário da Nação, alimentando, assim, uma confluência de interesses imediatistas e sórdidos, insensíveis à dor daquele povo hospitaleiro, mas a população, senão toda, mas sua parcela expressiva, não é boba, aprendeu a traçar uma linha divisória entre o autêntico e o falso, entre a verdade e a demagogia, com suas frases feitas, que sempre serviram aos velhos processos de agitação popular.

Jair Bolsonaro fez o que todo presidente responsável e verdadeiramente preocupado com o bem-estar da Nação faria numa situação como a que atingiu nossos irmãos baianos, ou seja, foi ao estado, destinou recursos federais para reconstrução das regiões atingidas e, de quebra, ainda mandou quatro ministros para acompanharem de perto o problema e propor soluções. Se, por acaso, ele tivesse permanecido mais tempo no local, andando de um lugar para o outro, conversando com pessoas e deixando-se fotografar ao lado de destroços, logo seria acusado de demagogia. Como assim não procedeu, é detonado do mesmo jeito por aqueles que querem destroná-lo do Palácio do Planalto. 

(*) Por Valdemir Caldas


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