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TRUMP CONSEGUE VITÓRIA - Hamas e Israel confirmam primeira fase de acordo para acabar guerra em Gaza

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O grupo palestino Hamas confirmou nesta quarta-feira (08/10) que a primeira fase de um acordo com Israel para encerrar a guerra em Gaza foi alcançada.

De acordo com a CBS, parceira da BBC nos EUA, o Hamas afirmou que o acordo "encerrará a guerra em Gaza, garantirá a retirada completa das forças de ocupação, permitirá a entrada de ajuda humanitária e implementará a troca de prisioneiros".

O Hamas agradeceu ao Catar, Egito, Turquia e ao presidente dos EUA, Donald Trump, por seus esforços de mediação.

O Hamas também pediu que Trump e outras autoridades internacionais garantam "que o governo de ocupação israelense cumpra integralmente os termos do acordo".

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, divulgou uma declaração comemorando a perspectiva de libertação dos reféns e chamando a primeira fase do acordo de paz como "um grande dia para Israel".

Ele afirmou que convocará o governo israelense nesta quinta (09) para aprovar o acordo e "trazer todos os nossos queridos reféns para casa".

Uma vez aprovado o acordo pelo gabinete israelense, o que deve ocorrer por volta de 14h de quinta no horário de Jerusalém (8h da manhã em Brasília), Israel deverá recuar sua ofensiva para uma linha previamente acordada, e o cessar-fogo começará.

A retirada deve levar menos de 24 horas, informou um funcionário de alto escalão da Casa Branca à CBS.

Após a saída de Israel, começa o prazo de 72 horas para a libertação dos reféns israelenses. Nos bastidores, a Casa Branca calcula que a libertação possa acontecer na próxima segunda-feira (13).

Uma fonte palestina disse à BBC que o Hamas ainda não recebeu a lista final de prisioneiros palestinos que Israel planeja libertar em troca dos reféns israelenses em Gaza.

A fonte disse que o atraso está ligado à pressão dentro de Israel sobre as identidades de algumas das pessoas que o Hamas quer libertar. No entanto, esforços estão em andamento para resolver a questão em poucas horas.

O jornal israelense Haaretz também citou fontes do país dizendo que o acordo não especificou os nomes dos palestinos a serem soltos.

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