6X0: maior vergonha do São Paulo; presidente desaparece e Luiz Gustavo não se demite




Foi uma dos maiores vexames da história do São Paulo.

O clube tricampeão mundial foi humilhado pelo Fluminense.

Continua após a publicidade.

Perdeu por 6 a 0.

No comando do clube carioca, o técnico que a diretoria do clube paulista mandou embora no dia 16 de junho. Há pouco mais de cinco meses.

O argentino se vingou de maneira cruel.

Continua após a publicidade.

Tratou o São Paulo como time pequeno e mandou seus jogadores não diminuírem o ritmo, para evitar a vergonha dos derrotados, pelo contrário. Era para marcar quantos gols pudessem. Para fazer o time adversário sair envergonhado. Conseguiu. E com vaga garantida para a Libertadores.

“Os torcedores puderam ver um bom espetáculo”, ironizou Zubeldía, diante do massacre do time dos seus ex-patrões.

Aliás, o presidente Julio Casares e o diretor de futebol, Carlos Belmonte, responsáveis pelo elenco atual e pelo técnico Crespo, desapareceram.

Continua após a publicidade.

Não apareceram para dar explicações pelo vexame. Por um bom motivo. Não estavam no Rio de Janeiro. Ficaram em São Paulo para resolver problemas políticos do clube, enquanto o time era humilhado.

O veterano Luiz Gustavo foi cirúrgico. Atingiu em cheio os dirigentes do São Paulo.

“Está na hora de o São Paulo começar a colocar as caras. Quem precisa colocar, assumir responsabilidade, todo mundo tem responsabilidade, assumir de cima para baixo para que esse time volte a ser grande no futebol.”

As palavras do veterano repercutiram. Conselheiros começaram a madrugada cobrando forte Casares. Querendo a demissão de Crespo ou Belmonte.

O técnico argentino avisou que não se demitiria. E esperaria janeiro. Quando chegaria ‘o dinheiro’.

“A diretoria falou para mim desde que cheguei que não tinha dinheiro, que não iam contratar e que tínhamos que nos salvar.

“Estamos planejando o futuro, mas tenho que ver claro o que podemos fazer, as ideias eu tenho claras, estou confiando no que eles falaram, que até dezembro não teria dinheiro e que de repente em janeiro as coisas podem melhorar.”



Noticias da Semana

Veja +