
Os integrantes da quadrilha ofereciam um serviço personalizado, aceitando solicitações específicas de compradores, com pagamentos realizados por meio de Pix. A polícia suspeita que a maior parte dos dados tenha sido obtida através de funcionários de empresas ou servidores públicos que atuaram de forma corrupta.
A Secretaria de Segurança Pública informou que diversos materiais utilizados pelos criminosos foram apreendidos e que as investigações seguem em andamento para identificar tanto os responsáveis pelo vazamento quanto os compradores das informações.
O delegado encarregado do caso ressaltou a seriedade da violação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), destacando a necessidade de medidas rigorosas para proteger as informações pessoais dos cidadãos. A operação evidencia a crescente preocupação com a segurança dos dados no Brasil, especialmente em um cenário onde fraudes digitais se tornam cada vez mais comuns.
Fonte Jovem Pan