Artigo de final de mês, curtos pensamentos para uma boa reflexão.

Agradeço aos editores e aos leitores dessas poucas linhas, onde procuro dar alguma contribuição e luzes aos cidadãos de todas as classes e matizes sociais de nossa cidade centenária: Porto Velho e quiçá do Brasil.
01 - Estamos concluindo esse primeiro semestre do auspicioso ano de 2018 e realmente em questões palacianas, o Planalto continua ensurdecido, primeiro por crises de comando muito mal dissimulados desce o carnaval, depois pelas delações de março e abril, mais há pouco pela greve dos caminhoneiros e agora pelo barulho ensurdecedor da copa do mundo - realmente as desculpas do presidente para o clamor da sociedade é mesmo a cara de sua trajetória política.
02 - A Amazônia Legal tem agora um consorcio público assinado entre nove (09) governadores (com lei estadual debatida e autorizada pelas nove Assembleias Estaduais) que somam juntos mais da metade do território brasileiro e mais de trinta milhões de brasileiros - se esse ano der problemas na União, e o pessoal tiver coragem: tai, um país novinho em folha que já nasce com as dimensões de sexto (6º) maior país do planeta, imaginem só... que nome seria apropriado?
03 - Rondônia tem atualmente, apenas no Poder Executivo 48 mil servidores públicos estaduais e mais seis mil profissionais em cargos comissionados; são uma galera de eleitores com muita influência em suas famílias, esse filão representa certamente um universo de mais de 165 mil eleitores o que dá de fazer uma diferença nas eleições majoritárias e nas proporcionais; aí eu me pergunto - onde estão as propostas concretas dos políticos para esses profissionais... até ontem sinceramente não vimos.
04 - O setor comercial de Porto Velho está recebendo baixas desde meados de 2017, segundo informações de amigos que operam nesse setor na capital e ainda pelas placas de aluga-se e vende-se que floreiam a visão nas fachadas do centro, zona sul e zona leste aproximadamente seis mil comércios e pequenas indústrias e escritórios fecharam, alguém se habilita a fazer uma pesquisa para que os números corretos da crise possam ser divulgados?
Ou vamos elaborar planos mirabolantes mais uma vez na escuridão de “achismos” ou de “aconchambramentos” com vistas apenas às eleições de 2020 para prefeito e vereadores.
Ficamos por aqui, abraços a braços a todos, boas festas juninas e que tenhamos melhor sorte no próximo semestre.
Francisco Aroldo, economista.
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