ColunistaAroldo Vasconcelos Chegou novembro e após o segundo turno das eleições majoritárias, a agenda até dezembro é de transição.
Para quem sai resta a boa e correta prestação de contas, foram oito anos de muitas atividades, Rondônia alcançou bom patamar de desempenho e no setor rural está caminhando a contento.
Para quem vai assumir o poder executivo em janeiro já começam os trabalhos na equipe de transição. Praxe.
O próximo governo deverá ficar bastante atento no que diz respeito a economia rural, entre outros aspectos regionais, comerciais e de sustentabilidade na manutenção da atual cesta de produtos agropecuários que vem mantendo as finanças no azul e certamente ampliar no que for possivel os resultados.
A arrecadação sobre a produção e a comercialização desses produtos é a salvaguarda, mas o controle e austeridade nos gastos públicos deve ser o ponto forte do governo do partido do PSL-17, tendo a frente o coronel Marcos Rocha.
Nesse sentido quatro organismos de Estado devem reter a preocupação, sendo eles a SEDI, a SEAGRI, a EMATER e a IDARON - pilares fortes para o desenvolvimento rural.
Alianças de Estado com associações privadas, entidades do conhecido sistema S como o SENAR, o SESCOOP e o SEBRAE para o desenvolvimento de projetos e programas é uma boa estratégia.
Alinhar os fundos públicos e privados e ouvir o setor empresarial por meio das federações e outras agremiações é também uma boa oportunidade para o equilíbrio e para uma boa elaboração do planejamento plurianual.
O calendário de 2019 para todos os gestores públicos inicia na verdade entre março e abril e esses planos e projetos devem seguir para o aval da casa de leis na virada do semestre.
É preciso manter o azul das contas e ampliar a produção e a comercialização do verde.
Bom trabalho a todos.