Ao meo dia, alevadô, amurrinhada
A que horas Lurdinha ganhou criança? – Ao meo dia.
Ao meio-dia.
A escola do Areal da Floresta é boa, lá aprentudo!
Lá se aprende tudo.
Aisso patrão chegou.
Nisso, o patrão chegou.
Aí, butaro a Vanilda no jogo.
Aí, Vanilda entrou no jogo.
Ah! eu tô amurrinhada de febre.
Eu estou com a quentura da febre.
Ele tá amuadinho.
Amuado, decaído, doente.
Quié? Tô te ouvindo. Tô no alevadô.
O que foi? Estou lhe ouvindo, estou no elevador.
Um pouco do jeito nortista e nordestino de falar no Distrito Federal e em Porto Velho. Anotei frases em minhas viagens de ônibus, metrô, nas ruas a pé, e na convivência com funcionários do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Modificações ocorridas com o uso de cacófatos, fonemas, pleonasmos, verbos conjugados pela metade ou misturados.
Noticias da Semana
* LÍNGUA DE FOGO – RO não deve engolir pornografia que o MEC manda para a escolas
* ANTES TARDE QUE NUNCA - Portugal reconhece culpa por escravidão no Brasil e sugere reparação
* PENA DE MORTE EXECUTADA - Dupla invade casa e atira contra dois homens em Vilhena
* 'A GUERRA É UMA DERROTA' - O Papa faz apelos por Ucrânia, Oriente Médio e Mianmar
* GUERRA AO GARIMPO - Estudo indica 201 pistas de pouso ilegais em terras indígenas na Amazônia
* PROGRAMA VENCER - Sistema Fecomércio através do SENAC fortalece parceria com a SEAS de Rondônia
* EM GOVERNO CLEPTOCRÁTICO É ASSIM - URGENTE: O flagrante de falcatrua em megalicitação de Lula