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NOVA FASE - Polícia cumpre 20 mandados em inquérito de irregularidades no Cruzeiro

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Autoridades policiais dão sequência em apuração de denúncias envolvendo antiga administração da Raposa

 

Foi deflagrada nesta sexta-feira (30) a operação 'Segundo Tempo', a próxima etapa das investigações da Polícia Civil sobre as denúncias de irregularidades da antiga gestão do Cruzeiro, presidida por Wagner Pires de Sá. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em pelo menos 20 endereços, incluindo domicílios na capital mineira e também em outros estados. Ex-dirigentes e ex-funcionários do clube seriam os alvos dos mandados. 

A Polícia Civil, por meio de nota, se pronunciou sobre a operação, mas não divulgou o nome dos envolvidos. As apurações correm em segredo de Justiça e estão sob o comando de um novo delegado. 

"A Polícia Civil de Minas Gerais informa que as investigações estão em andamento e correm sob sigilo. Mais informações serão repassadas após a conclusão dos trabalhos investigativos", publicou em nota 

Operação em conjunto na Bahia

A Polícia Civil do Estado da Bahia, através do  Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) cumpriu, na manhã desta sexta-feira (30), um mandado de busca e apreensão na residência de um empresário do ramo de futebol, no Corredor da Vitória, em Salvador. A ação foi em apoio a Divisão de Combate à Corrupção e a Fraudes da Polícia Civil de Minas Gerais. As buscas fazem parte de uma operação nacional que investiga um esquema de sonegação fiscal. 

Uma fonte, que não quis se identificar, informou a reportagem de O TEMPO que o investigado seria André Cury, empresário que recentemente acionou a Justiça pedindo tutela de urgência para bloqueio de possíveis receitas do Atlético por conta de uma dívida de  R$ 40 milhões. O empresário foi procurado pela reportagem, mas não atendeu nenhum telefonema ou respondeu mensagens. Ele também intermediou importantes negociações do Cruzeiro, como a transferência de Arrascaeta e chegou a ser apontado pelo conselho gestor como persona non grata na Raposa. Após isso, o clube chegou a um entendimento com o empresário, liberando as negociações do volante Ederson e também do atacante David. 

Contudo, nem a Polícia Civil da Bahia tampouco a Polícia Civil de Minas Gerais confirmaram o nome do empresário, informando apenas que as investigações estão em andamento e correm sob sigilo. 

De acordo com o diretor do Draco, delegado José Bezerra Alves Júnior,  dentre os materiais apreendidos na residência do alvo investigado, há aparelhos eletrônicos e documentos.

"Importante cooperação visando contribuir com a apuração desenvolvida pela Polícia Civil de Minas Gerais” informou o diretor do Draco, delegado José Bezerra Alves Júnior. 


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