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O Heuro vem aí, mas até lá, como ficamos mesmo? Simples: com o paciente contribuinte, pagador de impostos, jogado no chão dos corredores do Pronto Socorro João Paulo II, na humilhante condição de indigente cuja vida não vale nada.
Construído quando Rondônia tinha um quinto da população de hoje, com 60 leitos, por Jorge Teixeira, abriga agora, mais de 200 doentes, embora só tenha 120 leitos. Os restantes são espalhados em macas, cadeiras e colchões pelo chão dos corredores.
Ali falta tudo: espaço, materiais e equipamentos de diagnósticos, remédios e até lençóis. Mas sobra boa vontade e muito stress tanto na equipe médica quanto nos trabalhadores da saúde.
Mas existem alternativas que podem resolver o caso na Capital e ajudar, e muito, no atendimento do estado. É só querer. E o momento é propício e oportuno.
O ‘Sem Papas na Língua’ de hoje trata deste assunto. Veja o vídeo a seguir e faça o seu próprio juízo.
Fonte: noticiastudoaqui.com
