A ação foi deflagrada pela Polícia Civil, com todo apoio da Sedam e Polícia Militar
Reforçando o objetivo de coibir crimes contra instituições públicas, fortalecer a segurança e proteger o meio ambiente, o governo de Rondônia realizou na sexta-feira (25), o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento em ataques às bases da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), no município de Nova Mamoré. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), com todo apoio e aparato da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e Polícia Militar, fortalecendo a integração entre as instituições públicas no combate à criminalidade.
Durante a operação, as equipes apreenderam diversos materiais ilícitos, incluindo uma espingarda calibre 12, um rádio comunicador, uma munição calibre 36 deflagrada, material para recarga de cartuchos, três carregadores de rádio, uma motosserra e um saco de sementes de capim. Um dos suspeitos foi preso em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos nos ataques. As forças de segurança seguem empenhadas em fortalecer a ordem pública e coibir ações criminosas que ameacem o patrimônio e a integridade dos órgãos estaduais.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a importância da união entre os órgãos estaduais na defesa do interesse público. “Estamos fortalecendo nossas instituições para garantir a segurança da população e proteger o meio ambiente, que é patrimônio de todos. O governo de Rondônia não medirá esforços para combater qualquer tipo de crime que ameace a ordem pública.”
De acordo com o secretário da Sedam, Marco Antonio Lagos, a parceria na ação reforça o compromisso da pasta em apoiar as operações. “A operação reforça a integração das forças de segurança no combate a crimes contra instituições públicas e na proteção ambiental. A secretaria tem atuado de maneira integrada com as forças policiais, a fim de garantir a preservação dos recursos naturais e a defesa das instituições públicas”, frisou.
Secom
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